2016 Ano de Antares
Conjunção com Marte, em abril,
e com Saturno, em agosto
Há 80 anos, ocorreu uma configuração celeste, envolvendo Júpiter, Saturno e Netuno, muito semelhante à que vai se formar agora em abril.
Configuração de 1936 |
A configuração de 2016, traz os mesmos planetas nos mesmos signos do passado, diferenciando-se, segundo o astrólogo Elias Mendes (2015), apenas na “organização de alguns fatores”.
Configuração de 2016 |
Júpiter e Netuno tensos insuflam euforia, comoção, “renovação de esperanças em nome de coisas efêmeras, talvez até ilusórias”.
Saturno e Netuno implica inércia, pessimismo e “fuga dos desafios”. Para Mendes (2015), o efeito dessa tensão é “paralisante”, porque Netuno desvia-se da realidade pessimista dada por Saturno.
Em 2016, a imensa instabilidade econômica, traz consigo incerteza e grande possibilidade de perdas. As posições dos três planetas indicam predominância da ideia de diminuição, definhamento. O contato de Saturno e Netuno dá uma certa indiferença aos problemas óbvios, como ocorreu em 1936, enquanto a comunidade internacional ignorava as movimentações nazistas na Europa.
Na atualidade, o problema óbvio não é a crise europeia, mas a possibilidade real de guerra com “o assanhamento de movimentos fascistas por todo o mundo” e com o mundo sabendo quem são os patrocinadores do Estado Islâmico e os dos norte-coreanos.
Quanto a Antares (“A Inimiga”, o coração de Escorpião), a conjunção com Marte (abril) e Saturno (agosto), sugere crescimento dos atos de terrorismo fundamentalista.
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